
Depois de lidar com sequestros, tentativas de homicídio em massa, atentados contra políticos, ameaças contra o seu país e - eventualmente - ainda ter de salvar a pele de sua filha, ele acabou saindo dos Estados Unidos. Passou pela Ásia e agora está na África fazendo trabalho voluntário. E nem assim é deixado em paz.

Um burocrata da embaixada vai até a escola onde ele está trabalhando intimá-lo a comparecer à sede do governo por lá. O motivo: levar Jack de volta para Washington onde responderia sobre detenção ilegal e tortura de prisioneiros. É desnecessário dizer que nosso herói não quer ir, certo?
Enquanto isso, o país africano está prestes a sofrer um golpe de estado e um coronel da milícia procura desesperadamente por crianças-soldado para engrossar seu exército. Acaba indo até o local onde Jack estava trabalhando e o eterno agente da CTU tem de entrar em ação.

E como tudo em 24 Horas é interligado e sempre há mais traidores infiltrados do que pessoas de bem no comando, há ainda uma ligação entre os golpistas africanos e gente ligada à nova presidente eleita dos Estados Unidos, que está assumindo o comando do país enquanto Jack defende as crianças do outro lado do Atlântico.